Voluntários do 2º período de Pedagogia,
Hoje estava bom demais fazendo o trabalho voluntário no bairro da Piedade.
Além de produtivo, foi também muito divertido.Valeu a pena!
Aqui vão as fotos de alguns momentos que vivemos no evento:
Pessoal, agora é esperar o próximo evento. Estaremos lá registrando tudo. Parabéns para os que puderam ir e trabalhar. Tenho certeza de que foi uma ótima oportunidade para testarmos nossa vocação de professores. O trabalho e o envolvimento de vocês, feito de maneira responsável e comprometida, foi excelente. Valeu a pena!
Profª Marcia
sábado, 26 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Construção da noção de tempo na criança
QUANDO O ALUNO AJUSTA OS PONTEIROS E DESCOBRE O TEMPO
Para dominar a noção de tempo, a criança pequena precisa desenvolver a percepção sobre a sequência dos eventos e sua duração.
Vídeo: Noção de tempo: Como os pequenos se relacionam com as medidas de tempo? Como se organizam nele? Acompanhe neste vídeo o que as falas das crianças "dizem" sobre isso.
"Esse roxo sou eu depois. Tem minha perna grande, meu cabelão. Esse preto é eu quando eu for pequena." Gabriela*. Reprodução/Agradecimento Escola Viva
"Por que eu sempre fico para o fim das coisas?!" Foi com essa mistura de protesto e autocomiseração que Ian, 4 anos, reagiu ao ter uma triste notícia: ele só faria aniversário no fim do ano. Para a criança pequena, lidar com a espera, por mais simples que pareça a um adulto, é um fator de grande inquietação. Isso porque a noção de tempo - um dos principais organizadores da vida em sociedade e da representação das experiências humanas - ainda está em construção nos primeiros anos de vida. (Assista ao vídeo em que crianças falam sobre a noção de tempo, logo acima)
Assim, dizer a Ian que ele deve aguardar três meses até o seu aniversário é o mesmo que dizer que não há previsão para esse dia chegar. O relacionamento de maneira plena com o tempo e as implicações que a ele dizem respeito - as ideias de duração e de sequência de eventos - só é alcançado ao fim de um processo relativamente longo.
"O tempo objetivo, que medimos com o relógio e o calendário, é uma construção humana e não uma natureza pronta e observável", diz Valéria Milena Röhrich Ferreira, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). "Operar com esse conceito, tão abstrato, é uma aprendizagem complexa e vai além de compreender seu sistema de quantificação."
Um sinal de que os pequenos ainda experimentam nesse campo é a confusão no uso de marcadores temporais, tão frequentes em sua fala. A descrição de Gabriela, 4 anos, sobre seu desenho é um exemplo disso: "Aqui é quando eu for pequena", diz ela, referindo-se à sua aparência atual.
A importância da ideia de sequência
Nos primeiros anos de vida, a criança é muito focada no presente e nas ações que nele se dão. Brincar, assistir a um desenho na TV, tomar banho: os pequenos não têm consciência de que uma ação é seguida por outra e que, em geral, elas se repetem em uma determinada ordem em seu dia a dia.
Conforme vai vivenciando esse mundo, ela começa a perceber a existência de ciclos, sua primeira referência de que o tempo passa. Nessa perspectiva, o trabalho sobre a rotina escolar - em que o professor antecipa as atividades do dia e a sua ordem - é fundamental. Com ele, os pequenos observam a regularidade nessa sequência de eventos, podem pouco a pouco antecipá-la e, mais tarde, até relacioná-la às horas do relógio, por exemplo, ainda que de forma rudimentar (sem compreender, de fato, o funcionamento desse sistema de medição).
Essa percepção da rotina é o embrião de um aspecto importante na compreensão sobre o tempo: a noção de que as coisas acontecem em uma ordem, ou seja, de que o que se faz no momento é antecedido e será seguido por algo - a ideia de sequência. "Organizar as ações no tempo dá à criança a possibilidade de constituir uma história pessoal, de pensar em passado", afirma Lino de Macedo, docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). "Com isso, ela pode reconhecer seu repertório, sua trajetória como indivíduo, e vai delineando sua identidade. Por mais que inicialmente isso tenha de ser feito com a ajuda de pais e professores."
Com essa percepção, a criança pode pensar em sua própria história e também estabelecer conexões dela com outras - a de colegas de classe, parentes e, aos poucos, de grupos mais distantes.
"Essa sou eu grande e eu pequena. E no meio é a minha mãe. Eu também tenho uma irmã, a Julinha." Beatriz
"Quem é mais velha, você ou a Julinha?" Monique
"Sou eu, porque eu nasci primeiro." Beatriz
"Quanto tempo antes você nasceu?" Monique
"Não sei, eu não me lembro. Tenho 4 anos." Beatriz
Reprodução/Agradecimento Escola Viva
A noção de duração ajuda a criar a capacidade de medir
O tempo é um fluxo - todo possível fim é seguido de um começo, numa sequência sem nenhuma previsão para acabar. O homem, porém, precisa pensar em prazos para poder planejar - uma necessidade que aparece bem cedo, como vemos no exemplo de Ian, no início do texto. "Ao perceber a existência de ciclos, é quase uma consequência que se conte a quantidade deles, juntando o tempo cíclico com o linear", diz Lino de Macedo. "Os antigos quantificavam o tempo dessa mesma maneira. A mulher grávida, por exemplo, sabia de antemão que a cada nove luas cheias ela daria à luz."
Quando chegam à escola, os pequenos costumam se inquietar com a partida dos pais. Isso se dá, em grande parte, porque eles ainda não são capazes de visualizar quando irão reencontrar a família - a duração dessa separação, justamente. Essa questão também é trabalhada com a vivência da rotina escolar, em que a sequência de atividades permite antecipar o que farão antes de voltar para casa. Com isso, são capazes de mensurar o tempo, ainda que intuitivamente, e iniciam-se nos princípios de medição. Para Lino, um salto transformador se dá com isso. "Se a ideia de sequência permite à criança se relacionar com o passado, a de duração possibilita lidar com o que ainda está por vir", argumenta ele.
"Quando os bebês nascem, eles são velhos. Já estão todos enrugados." Caio
Embora os sistemas convencionais de medida sejam ainda muito complexos, é importante que os pequenos tenham contato com eles. "Por volta dos 3 anos, as crianças já demonstram interesse e começam a fazer perguntas relativas ao relógio, aos dias da semana, aos meses", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Segundo ela, o professor de Educação Infantil pode apresentar às turmas esses portadores, como o calendário. "Uma forma de explorá-lo no dia a dia escolar é a consulta de quantos dias faltam até uma determinada data de interesse da turma, como uma festa e o aniversário de alguma das crianças", sugere a formadora. O objetivo com essa proposta não é que as crianças se pautem pelo tempo do relógio ou do calendário - algo impraticável nessa altura do desenvolvimento infantil, em que seu pensamento ainda não é lógico-dedutivo -, mas que elas comecem a refletir sobre as práticas de sua cultura relacionadas à forma de se organizar no tempo.
Enquanto ainda não domina os sistemas convencionais, a criança pequena cria alguns parâmetros próprios para se relacionar com a passagem do tempo. Um interesse comum entre os pequenos, por exemplo, é saber a ordem de nascimento de seu grupo de amigos ou primos. Como, no início, ela ainda não domina o sistema numérico, a idade ainda não é seu principal critério de medição. É o que constatamos na fala de Eric, 4 anos, ao responder se era mais velho do que um amigo: "Eu sou mais alto do que o Tato, então, sou mais velho".
"Qual brinquedo você mais gostava quando era criança?" Álvaro
"Minha bicicleta vermelha." Pai
"Vermelha? Mas na sua época não era tudo preto e branco?" Álvaro
A altura seria um indicador de alguém ter mais anos de vida, já que a correspondência entre idade e estatura costuma funcionar entre as crianças. "Todos captamos a ação do tempo pela transformação de algo que continua existindo", diz Maria Luiza Leão, psicopedagoga e diretora do Tekoa - Centro de Estudos da Aprendizagem, no Rio de Janeiro. "Crescer, ser alto, é algo que demonstra uma transformação a partir do pequeno." Cabe ao adulto questionar esse parâmetro constituído pelas crianças, apontando casos em que ele não é válido - se a avó da criança tem 1,50 metro, e seu primo adolescente, 1,80 metro, talvez seja melhor usar outra maneira para definir quem é mais velho.
O uso dos parâmetros pessoais, por outro lado, faz parte do desenvolvimento da criança e demonstra que ela percebe a importância de se organizar com base em referências temporais. O que de início se pauta pelo princípio da comparação aos poucos caminha para a compreensão do funcionamento dos sistemas convencionais de medição. Uma criança pode pensar sobre os anos de seu avô (60, por exemplo) contrapondo-os aos 6 anos que ela tem: com a referência de sua própria idade, consegue se relacionar com a de seu avô. Mas como usar o mesmo parâmetro para comparar cifras tão distantes quanto o seu tempo de vida e a época em que viveram os dinossauros? Conforme ela volta o interesse para o mundo, torna-se mais importante trazer para suas representações referências temporais para todas as situações em que medidas de tempo sejam requisitadas, como as horas, os dias e os anos. "É como se ela iniciasse uma jornada que a afastasse de sua experiência para ter um olhar mais amplo", diz Maria Luiza.
Vídeo: Dia e Noite: A criança pequena tem uma forma particular de pensar e de construir explicações para o funcionamento dos fenômenos que observa no mundo. No vídeo, crianças de 3 a 6 anos contam como acreditam que o dia e a noite se alternam todos os dias. A educadora Monique Deheinzelin parte dessas "teorias" para falar sobre a forma como se constitui o pensamento dos pequenos.
Para dominar a noção de tempo, a criança pequena precisa desenvolver a percepção sobre a sequência dos eventos e sua duração.
Vídeo: Noção de tempo: Como os pequenos se relacionam com as medidas de tempo? Como se organizam nele? Acompanhe neste vídeo o que as falas das crianças "dizem" sobre isso.
"Esse roxo sou eu depois. Tem minha perna grande, meu cabelão. Esse preto é eu quando eu for pequena." Gabriela*. Reprodução/Agradecimento Escola Viva
"Por que eu sempre fico para o fim das coisas?!" Foi com essa mistura de protesto e autocomiseração que Ian, 4 anos, reagiu ao ter uma triste notícia: ele só faria aniversário no fim do ano. Para a criança pequena, lidar com a espera, por mais simples que pareça a um adulto, é um fator de grande inquietação. Isso porque a noção de tempo - um dos principais organizadores da vida em sociedade e da representação das experiências humanas - ainda está em construção nos primeiros anos de vida. (Assista ao vídeo em que crianças falam sobre a noção de tempo, logo acima)
Assim, dizer a Ian que ele deve aguardar três meses até o seu aniversário é o mesmo que dizer que não há previsão para esse dia chegar. O relacionamento de maneira plena com o tempo e as implicações que a ele dizem respeito - as ideias de duração e de sequência de eventos - só é alcançado ao fim de um processo relativamente longo.
"O tempo objetivo, que medimos com o relógio e o calendário, é uma construção humana e não uma natureza pronta e observável", diz Valéria Milena Röhrich Ferreira, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). "Operar com esse conceito, tão abstrato, é uma aprendizagem complexa e vai além de compreender seu sistema de quantificação."
Um sinal de que os pequenos ainda experimentam nesse campo é a confusão no uso de marcadores temporais, tão frequentes em sua fala. A descrição de Gabriela, 4 anos, sobre seu desenho é um exemplo disso: "Aqui é quando eu for pequena", diz ela, referindo-se à sua aparência atual.
A importância da ideia de sequência
Nos primeiros anos de vida, a criança é muito focada no presente e nas ações que nele se dão. Brincar, assistir a um desenho na TV, tomar banho: os pequenos não têm consciência de que uma ação é seguida por outra e que, em geral, elas se repetem em uma determinada ordem em seu dia a dia.
Conforme vai vivenciando esse mundo, ela começa a perceber a existência de ciclos, sua primeira referência de que o tempo passa. Nessa perspectiva, o trabalho sobre a rotina escolar - em que o professor antecipa as atividades do dia e a sua ordem - é fundamental. Com ele, os pequenos observam a regularidade nessa sequência de eventos, podem pouco a pouco antecipá-la e, mais tarde, até relacioná-la às horas do relógio, por exemplo, ainda que de forma rudimentar (sem compreender, de fato, o funcionamento desse sistema de medição).
Essa percepção da rotina é o embrião de um aspecto importante na compreensão sobre o tempo: a noção de que as coisas acontecem em uma ordem, ou seja, de que o que se faz no momento é antecedido e será seguido por algo - a ideia de sequência. "Organizar as ações no tempo dá à criança a possibilidade de constituir uma história pessoal, de pensar em passado", afirma Lino de Macedo, docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). "Com isso, ela pode reconhecer seu repertório, sua trajetória como indivíduo, e vai delineando sua identidade. Por mais que inicialmente isso tenha de ser feito com a ajuda de pais e professores."
Com essa percepção, a criança pode pensar em sua própria história e também estabelecer conexões dela com outras - a de colegas de classe, parentes e, aos poucos, de grupos mais distantes.
"Essa sou eu grande e eu pequena. E no meio é a minha mãe. Eu também tenho uma irmã, a Julinha." Beatriz
"Quem é mais velha, você ou a Julinha?" Monique
"Sou eu, porque eu nasci primeiro." Beatriz
"Quanto tempo antes você nasceu?" Monique
"Não sei, eu não me lembro. Tenho 4 anos." Beatriz
Reprodução/Agradecimento Escola Viva
A noção de duração ajuda a criar a capacidade de medir
O tempo é um fluxo - todo possível fim é seguido de um começo, numa sequência sem nenhuma previsão para acabar. O homem, porém, precisa pensar em prazos para poder planejar - uma necessidade que aparece bem cedo, como vemos no exemplo de Ian, no início do texto. "Ao perceber a existência de ciclos, é quase uma consequência que se conte a quantidade deles, juntando o tempo cíclico com o linear", diz Lino de Macedo. "Os antigos quantificavam o tempo dessa mesma maneira. A mulher grávida, por exemplo, sabia de antemão que a cada nove luas cheias ela daria à luz."
Quando chegam à escola, os pequenos costumam se inquietar com a partida dos pais. Isso se dá, em grande parte, porque eles ainda não são capazes de visualizar quando irão reencontrar a família - a duração dessa separação, justamente. Essa questão também é trabalhada com a vivência da rotina escolar, em que a sequência de atividades permite antecipar o que farão antes de voltar para casa. Com isso, são capazes de mensurar o tempo, ainda que intuitivamente, e iniciam-se nos princípios de medição. Para Lino, um salto transformador se dá com isso. "Se a ideia de sequência permite à criança se relacionar com o passado, a de duração possibilita lidar com o que ainda está por vir", argumenta ele.
"Quando os bebês nascem, eles são velhos. Já estão todos enrugados." Caio
Embora os sistemas convencionais de medida sejam ainda muito complexos, é importante que os pequenos tenham contato com eles. "Por volta dos 3 anos, as crianças já demonstram interesse e começam a fazer perguntas relativas ao relógio, aos dias da semana, aos meses", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Segundo ela, o professor de Educação Infantil pode apresentar às turmas esses portadores, como o calendário. "Uma forma de explorá-lo no dia a dia escolar é a consulta de quantos dias faltam até uma determinada data de interesse da turma, como uma festa e o aniversário de alguma das crianças", sugere a formadora. O objetivo com essa proposta não é que as crianças se pautem pelo tempo do relógio ou do calendário - algo impraticável nessa altura do desenvolvimento infantil, em que seu pensamento ainda não é lógico-dedutivo -, mas que elas comecem a refletir sobre as práticas de sua cultura relacionadas à forma de se organizar no tempo.
Enquanto ainda não domina os sistemas convencionais, a criança pequena cria alguns parâmetros próprios para se relacionar com a passagem do tempo. Um interesse comum entre os pequenos, por exemplo, é saber a ordem de nascimento de seu grupo de amigos ou primos. Como, no início, ela ainda não domina o sistema numérico, a idade ainda não é seu principal critério de medição. É o que constatamos na fala de Eric, 4 anos, ao responder se era mais velho do que um amigo: "Eu sou mais alto do que o Tato, então, sou mais velho".
"Qual brinquedo você mais gostava quando era criança?" Álvaro
"Minha bicicleta vermelha." Pai
"Vermelha? Mas na sua época não era tudo preto e branco?" Álvaro
A altura seria um indicador de alguém ter mais anos de vida, já que a correspondência entre idade e estatura costuma funcionar entre as crianças. "Todos captamos a ação do tempo pela transformação de algo que continua existindo", diz Maria Luiza Leão, psicopedagoga e diretora do Tekoa - Centro de Estudos da Aprendizagem, no Rio de Janeiro. "Crescer, ser alto, é algo que demonstra uma transformação a partir do pequeno." Cabe ao adulto questionar esse parâmetro constituído pelas crianças, apontando casos em que ele não é válido - se a avó da criança tem 1,50 metro, e seu primo adolescente, 1,80 metro, talvez seja melhor usar outra maneira para definir quem é mais velho.
O uso dos parâmetros pessoais, por outro lado, faz parte do desenvolvimento da criança e demonstra que ela percebe a importância de se organizar com base em referências temporais. O que de início se pauta pelo princípio da comparação aos poucos caminha para a compreensão do funcionamento dos sistemas convencionais de medição. Uma criança pode pensar sobre os anos de seu avô (60, por exemplo) contrapondo-os aos 6 anos que ela tem: com a referência de sua própria idade, consegue se relacionar com a de seu avô. Mas como usar o mesmo parâmetro para comparar cifras tão distantes quanto o seu tempo de vida e a época em que viveram os dinossauros? Conforme ela volta o interesse para o mundo, torna-se mais importante trazer para suas representações referências temporais para todas as situações em que medidas de tempo sejam requisitadas, como as horas, os dias e os anos. "É como se ela iniciasse uma jornada que a afastasse de sua experiência para ter um olhar mais amplo", diz Maria Luiza.
Vídeo: Dia e Noite: A criança pequena tem uma forma particular de pensar e de construir explicações para o funcionamento dos fenômenos que observa no mundo. No vídeo, crianças de 3 a 6 anos contam como acreditam que o dia e a noite se alternam todos os dias. A educadora Monique Deheinzelin parte dessas "teorias" para falar sobre a forma como se constitui o pensamento dos pequenos.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Blogs educativos
Alunos, seguidores, colegas e outros,
Deixo aqui uma lista de blogs educativos, que a revista Profissão Mestre publicou. Achei-a interessante e penso que pode nos ajudar a crescer na nossa formação permanente e em nossas pesquisas escolares.
Bom proveito a todos!
BLOGS EDUCATIVOS
Artes
http://www.aprenderecia.blogspot.com/
Poesia
http://www.piratapoeta.blogspot.com/
Geografia
http://alunoscesa.blogspot.com/
Educação geral
http://reflexoesacademicas.blogspot.com/
http://www.depoisdaaula.com/
Meio ambiente
http://www.henriquemelega.blogspot.com/
http://www.melega.multiply.com/
História
http://www.historiaecia.com/
http://saibahistoria.blogspot.com/
Informática
http://educasempre.blogspot.com/
http://ivivendoeaprendendo.blogspot.com/
http://www.projetoinfo.blogspot.com/
Diversos
http:/pedagogicamenteblogando.blogspot.com/
http:www.coordpedagocicaeti.blogspot.com
http://tagareladaciencia.blogspot.com/
Deixo aqui uma lista de blogs educativos, que a revista Profissão Mestre publicou. Achei-a interessante e penso que pode nos ajudar a crescer na nossa formação permanente e em nossas pesquisas escolares.
Bom proveito a todos!
BLOGS EDUCATIVOS
Artes
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Poesia
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Geografia
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Educação geral
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Meio ambiente
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História
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Marcadores:
Educação no ensino fundamental
Exercícios de História da Educação I
Pessoal do 2º período de Pedagogia,
Amanhã todos deverão entregar o exercício sobre Sócrates e sobre a Idade Média.
O 2º exercício tem levantado dúvidas por parte de alguns alunos. Por isso, deixo aqui explicações sobre cada pergunta que faço do texto da Idade Média (as explicações estão em negrito). Espero que possa ajudá-los.
EDUCAÇÃO E IMAGINÁRIO POPULAR
1- Explique o significado geral do texto, a partir da frase do mesmo autor: “A sociedade medieval educa – como sempre ocorre nas sociedades tradicionais – através de severos controles, mas também através de dispositivos de escape”.
Considerem os severos controles e os dispositivos de escape. Exemplifique cada um para entender a pergunta: os severos controles na Idade Média referem-se ao uso da bíblia, a sua interpretação, a vida ascética em função da conquista do céu, ao conteúdo dado nas poucas escolas, aos dogmas, aos costumes religiosos, dentre outros. Os dispositivos de escape referem-se ao teatro, a imagem, ao contexto em que vivem, as palavras orais, dentre outros. Peço que compare os dois dispositivos de controle social percebendo seus ganhos e sua similaridade.
2- Tendo em vista a hierarquização da sociedade medieval, analise porquê o povo era excluído da educação formal.
Considerem a hierarquia da sociedade medieval: igreja, nobres e camponeses. Era uma hierarquia imutável, sem possibilidade de ascensão social. Fora a educação informal que o texto descreve, analise porquê o povo (que estava na base da pirâmide social, a classe mais baixa)era excluído da educação formal, aquela oferecida pelas escolas e universidades.
3- Compare a situação descrita no texto com os tempos atuais, indicando semelhanças e diferenças. Por exemplo, em que medida continua uma educação informal pela palavra oral e pela imagem; e quais as diferenças quanto à transmissão de palavras e imagens.
O texto descreve situações teatrais, uso de imagens e palavras orais para educar o povo na Idade Média. Nos dias de hoje, a educação formal das escolas educa com textos escritos em livros. Mas o povo não é educado somente com isso. A educação acontece também por teatro, imagens e palavras orais, em situações informais de educação, como em novelas, filmes, teatro, comerciais, computador, etc. Peço que analise a educação informal de hoje e conclua em que medida continua essa educação informal como acontecia na idade média. Façam essa análise indicando diferenças e semelhanças da educação informal daquela época com a educação informal dos dias de hoje.
4- Em que medida a crítica feita por Cambi às performances teatrais dos pregadores religiosos encontra eco hoje em dia em alguns tipos de cultos religiosos?
O autor critica as performances teatrais dos pregadores religiosos da idade média, dizendo que eles utilizam desse recurso para educar o povo e simplificam demais os conceitos que devem ser construídos. Eu peço que analisem os cultos religiosos (incluindo o católico) na questão da performance dos oradores de hoje e comparem-os com os antigos e respondam: eles são semelhantes? Fazem igual antigamente ou imitam somente um pouco o que acontecia na idade média? Os objetivos são os mesmos? Conseguem alcançar os resultados esperados?
Amanhã todos deverão entregar o exercício sobre Sócrates e sobre a Idade Média.
O 2º exercício tem levantado dúvidas por parte de alguns alunos. Por isso, deixo aqui explicações sobre cada pergunta que faço do texto da Idade Média (as explicações estão em negrito). Espero que possa ajudá-los.
EDUCAÇÃO E IMAGINÁRIO POPULAR
1- Explique o significado geral do texto, a partir da frase do mesmo autor: “A sociedade medieval educa – como sempre ocorre nas sociedades tradicionais – através de severos controles, mas também através de dispositivos de escape”.
Considerem os severos controles e os dispositivos de escape. Exemplifique cada um para entender a pergunta: os severos controles na Idade Média referem-se ao uso da bíblia, a sua interpretação, a vida ascética em função da conquista do céu, ao conteúdo dado nas poucas escolas, aos dogmas, aos costumes religiosos, dentre outros. Os dispositivos de escape referem-se ao teatro, a imagem, ao contexto em que vivem, as palavras orais, dentre outros. Peço que compare os dois dispositivos de controle social percebendo seus ganhos e sua similaridade.
2- Tendo em vista a hierarquização da sociedade medieval, analise porquê o povo era excluído da educação formal.
Considerem a hierarquia da sociedade medieval: igreja, nobres e camponeses. Era uma hierarquia imutável, sem possibilidade de ascensão social. Fora a educação informal que o texto descreve, analise porquê o povo (que estava na base da pirâmide social, a classe mais baixa)era excluído da educação formal, aquela oferecida pelas escolas e universidades.
3- Compare a situação descrita no texto com os tempos atuais, indicando semelhanças e diferenças. Por exemplo, em que medida continua uma educação informal pela palavra oral e pela imagem; e quais as diferenças quanto à transmissão de palavras e imagens.
O texto descreve situações teatrais, uso de imagens e palavras orais para educar o povo na Idade Média. Nos dias de hoje, a educação formal das escolas educa com textos escritos em livros. Mas o povo não é educado somente com isso. A educação acontece também por teatro, imagens e palavras orais, em situações informais de educação, como em novelas, filmes, teatro, comerciais, computador, etc. Peço que analise a educação informal de hoje e conclua em que medida continua essa educação informal como acontecia na idade média. Façam essa análise indicando diferenças e semelhanças da educação informal daquela época com a educação informal dos dias de hoje.
4- Em que medida a crítica feita por Cambi às performances teatrais dos pregadores religiosos encontra eco hoje em dia em alguns tipos de cultos religiosos?
O autor critica as performances teatrais dos pregadores religiosos da idade média, dizendo que eles utilizam desse recurso para educar o povo e simplificam demais os conceitos que devem ser construídos. Eu peço que analisem os cultos religiosos (incluindo o católico) na questão da performance dos oradores de hoje e comparem-os com os antigos e respondam: eles são semelhantes? Fazem igual antigamente ou imitam somente um pouco o que acontecia na idade média? Os objetivos são os mesmos? Conseguem alcançar os resultados esperados?
domingo, 20 de setembro de 2009
Relacionamento inter e intrapessoal
Meus amigos,
Deixo aqui duas postagens que penso que serão úteis para nosso crescimento pessoal e para nossa atuação como professores, em especial na área de História:
1- Uma refere-se à nossa efêmera passagem pela Terra e a inevitável ação do tempo em nosso corpo e mente: ENVELHECENDO EM UM MINUTO
2- Outra refere-se à nossa atuação e crescimento no dia-a-dia,que é tão importante para nossa melhor relação inter e intrapessoal: NEUROPEPTIDEOS
Bom final de semana a todos,
Fiquem com Deus,
Profª Marcia Gil
Deixo aqui duas postagens que penso que serão úteis para nosso crescimento pessoal e para nossa atuação como professores, em especial na área de História:
1- Uma refere-se à nossa efêmera passagem pela Terra e a inevitável ação do tempo em nosso corpo e mente: ENVELHECENDO EM UM MINUTO
2- Outra refere-se à nossa atuação e crescimento no dia-a-dia,que é tão importante para nossa melhor relação inter e intrapessoal: NEUROPEPTIDEOS
Bom final de semana a todos,
Fiquem com Deus,
Profª Marcia Gil
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
O Ensino Fundamental de 9 anos
Alunos do 6º período de Pedagogia,
Conforme combinado, deixo postado aqui o guia curricular que a revista NOVA ESCOLA deste mês editou. É um guia para o ensino fundamental de 9 anos, algo novo em nossa realidade e que tem trazido muitas dúvidas a tantas escolas.
Conforme combinado, deixo postado aqui o guia curricular que a revista NOVA ESCOLA deste mês editou. É um guia para o ensino fundamental de 9 anos, algo novo em nossa realidade e que tem trazido muitas dúvidas a tantas escolas.
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Guia Curricular - ensino de 9 anos
sábado, 12 de setembro de 2009
Educação na Idade Média
Aos alunos do 2º período de Pedagogia que não puderam comparecer a aula do dia 09/09 por motivo justo e comprovado, deixo abaixo as perguntas que nortearam a nossa discussão.
A discussão valeu 20 pontos. Como não tem como avaliar os que estiveram ausentes com justificativa, oriento para responderem as perguntas e me entregar no dia 16/09, juntamente com a resenha que pedi para fazerem.
Discussão do filme “Em Nome de Deus”
1- Conte, resumidamente, o filme que você assistiu.
2- Em que época se passa o romance?
3- Quem era Abelardo?
4- Quem era Heloísa?
5- Abelardo era preceptor de Heloísa. Isso é comum hoje em dia? Qual outra função semelhante você vê atualmente nas escolas?
6- Quais as características do professor Pierre Abelardo?
7- Como era a relação aluno X professor com os estudantes, no caso Abelardo?
8- E com os outros professores?
9- Como eram as aulas de Abelardo? Os alunos participavam e gostavam?
10- Quais as crenças idealistas que ele tinha em relação a educação e ao conteúdo?
11- Qual o quadro de educação que ele delineia?
12- Qual era o currículo de estudo das escolas da época?
13- Como era considerada a educação das mulheres?
14- Compare a educação medieval que Abelardo ministrava com a educação dos outros professores.
15- Por que a Igreja tolerava as atitudes docentes de Abelardo, contrárias às suas orientações didáticas (da Igreja)?
16- É possível acontecer uma relação amorosa entre professor X aluno nos dias atuais? Você concorda com isso?
17- Abelardo criou muitos inimigos por causa de suas idéias polêmicas. Por que suas idéias não eram aceitas e incomodavam tanto?
18- O que foi comentado acima acontece com um professor atual, quando quer quebrar paradigmas e trabalhar com novas idéias e novas propostas educacionais?
19- Fale sobre o poder da Igreja na Idade Média, que você pode perceber no filme.
20- Quais os castigos dados as mulheres que desobedeciam as ordens ou “pecavam” sexualmente?
21- Em relação ao contexto: econômico, social, político – a educação medieval fazia sentido? Ela atendia às necessidades da época?
22- O que você mudaria na educação medieval, se ela fosse aplicada aos dias de hoje?
23- Faça sua apreciação sobre a educação medieval: pontos positivos e negativos.
24- Existe algum aspecto que não foi comentado e que você gostaria de destacar?
A discussão valeu 20 pontos. Como não tem como avaliar os que estiveram ausentes com justificativa, oriento para responderem as perguntas e me entregar no dia 16/09, juntamente com a resenha que pedi para fazerem.
Discussão do filme “Em Nome de Deus”
1- Conte, resumidamente, o filme que você assistiu.
2- Em que época se passa o romance?
3- Quem era Abelardo?
4- Quem era Heloísa?
5- Abelardo era preceptor de Heloísa. Isso é comum hoje em dia? Qual outra função semelhante você vê atualmente nas escolas?
6- Quais as características do professor Pierre Abelardo?
7- Como era a relação aluno X professor com os estudantes, no caso Abelardo?
8- E com os outros professores?
9- Como eram as aulas de Abelardo? Os alunos participavam e gostavam?
10- Quais as crenças idealistas que ele tinha em relação a educação e ao conteúdo?
11- Qual o quadro de educação que ele delineia?
12- Qual era o currículo de estudo das escolas da época?
13- Como era considerada a educação das mulheres?
14- Compare a educação medieval que Abelardo ministrava com a educação dos outros professores.
15- Por que a Igreja tolerava as atitudes docentes de Abelardo, contrárias às suas orientações didáticas (da Igreja)?
16- É possível acontecer uma relação amorosa entre professor X aluno nos dias atuais? Você concorda com isso?
17- Abelardo criou muitos inimigos por causa de suas idéias polêmicas. Por que suas idéias não eram aceitas e incomodavam tanto?
18- O que foi comentado acima acontece com um professor atual, quando quer quebrar paradigmas e trabalhar com novas idéias e novas propostas educacionais?
19- Fale sobre o poder da Igreja na Idade Média, que você pode perceber no filme.
20- Quais os castigos dados as mulheres que desobedeciam as ordens ou “pecavam” sexualmente?
21- Em relação ao contexto: econômico, social, político – a educação medieval fazia sentido? Ela atendia às necessidades da época?
22- O que você mudaria na educação medieval, se ela fosse aplicada aos dias de hoje?
23- Faça sua apreciação sobre a educação medieval: pontos positivos e negativos.
24- Existe algum aspecto que não foi comentado e que você gostaria de destacar?
Marcadores:
Discussão do filme "Em Nome de Deus"
O Diálogo Socrático
Ao 2º período de Pedagogia,
Deixo postado os slides contendo a aula de sábado - 12/09/09.
Relembro que o exercício que deixei deverá ser entregue na aula de 23/09 - dia da prova.
Aproveito para colocar aqui o exercicio, caso alguém não o tenha pego. Deixo também as atividades avaliativas deste bimestre,conforme decidido entre nós.
Tenham um bom final de semana. Até 4ª feira, se Deus quiser.
O Diálogo Socrático
Exercício sobre Sócrates:
“Eu sou semelhante ao torpedo (peixe-elétrico), quando aturdido, posso produzir nos outros o mesmo aturdimento, pois não se trata de que eu esteja certo e semeie dúvidas na cabeça alheia, mas de que, por estar eu mais cheio de dúvidas do que qualquer pessoa, faço duvidar também os outros.”
Com base na citação acima, que se refere a uma fala de Sócrates no diálogo de Platão, Ménon, responda às questões:
a- Em que consiste o método socrático?
b- Em que medida a afirmação de Sócrates,colocada acima, ainda hoje pode ter valor para a educação?
AVALIAÇÃO DO 1º BIMESTRE DO 2º SEMESTRE
1- Pesquisa – 20 pontos – 16/09/09
Pesquisar a educação na idade média: contexto histórico; educação bizantina; educação islâmica; educação européia (escolas monacais, renascimento carolíngio, renascimento das cidades, a formação de “gentes de ofício”, a formação militar, as universidades, a educação das mulheres, o servo de gleba).
Colocar introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
2- Estudo de textos diversos, que serão dados ao longo do bimestre – 20 pontos
3- Filme/Discussão – 20 pontos- 09/09/09
Em Nome de Deus – Abelardo e Heloísa: fazer uma resenha do filme, sob o ponto de vista educacional da idade média.
4- Participação/Frequência e Pontualidade – 20 pts
5- Prova escrita – 20 pontos – 23/09/09
Deixo postado os slides contendo a aula de sábado - 12/09/09.
Relembro que o exercício que deixei deverá ser entregue na aula de 23/09 - dia da prova.
Aproveito para colocar aqui o exercicio, caso alguém não o tenha pego. Deixo também as atividades avaliativas deste bimestre,conforme decidido entre nós.
Tenham um bom final de semana. Até 4ª feira, se Deus quiser.
O Diálogo Socrático
Exercício sobre Sócrates:
“Eu sou semelhante ao torpedo (peixe-elétrico), quando aturdido, posso produzir nos outros o mesmo aturdimento, pois não se trata de que eu esteja certo e semeie dúvidas na cabeça alheia, mas de que, por estar eu mais cheio de dúvidas do que qualquer pessoa, faço duvidar também os outros.”
Com base na citação acima, que se refere a uma fala de Sócrates no diálogo de Platão, Ménon, responda às questões:
a- Em que consiste o método socrático?
b- Em que medida a afirmação de Sócrates,colocada acima, ainda hoje pode ter valor para a educação?
AVALIAÇÃO DO 1º BIMESTRE DO 2º SEMESTRE
1- Pesquisa – 20 pontos – 16/09/09
Pesquisar a educação na idade média: contexto histórico; educação bizantina; educação islâmica; educação européia (escolas monacais, renascimento carolíngio, renascimento das cidades, a formação de “gentes de ofício”, a formação militar, as universidades, a educação das mulheres, o servo de gleba).
Colocar introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
2- Estudo de textos diversos, que serão dados ao longo do bimestre – 20 pontos
3- Filme/Discussão – 20 pontos- 09/09/09
Em Nome de Deus – Abelardo e Heloísa: fazer uma resenha do filme, sob o ponto de vista educacional da idade média.
4- Participação/Frequência e Pontualidade – 20 pts
5- Prova escrita – 20 pontos – 23/09/09
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Aula de 12/09/09 - Sócrates e a Educação
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Aula de sábado - 12-09-09
Pessoal do 2º período de Pedagogia,
No sábado iremos corrigir o exercicio que entreguei a voces na 4a feira.
Após a correção, o aluno que quiser refazer essa atividade, poderá refazê-la e me entregar novamente na próxima 4ªfeira - 16/09/09. Assim fazemos a recuperação paralela.
Até lá,
Profª Marcia Gil
No sábado iremos corrigir o exercicio que entreguei a voces na 4a feira.
Após a correção, o aluno que quiser refazer essa atividade, poderá refazê-la e me entregar novamente na próxima 4ªfeira - 16/09/09. Assim fazemos a recuperação paralela.
Até lá,
Profª Marcia Gil
Educação Medieval - filme
Alunos do 2º período de Pedagogia,
Deixo aqui os slides contendo a reflexão que fizemos sobre o filme Em Nome de Deus.
Aproveito para deixar tambem os preços das camisetas da pedagogia. Me deem um retorno no sabado, por gentileza:
Stock Camisetas: Malha fina - 13,60
Malha de algodao babylook - 11,20
Malha de algodao comum - 12,70
Beijos a todos,
Profª Marcia Gil
Deixo aqui os slides contendo a reflexão que fizemos sobre o filme Em Nome de Deus.
Aproveito para deixar tambem os preços das camisetas da pedagogia. Me deem um retorno no sabado, por gentileza:
Stock Camisetas: Malha fina - 13,60
Malha de algodao babylook - 11,20
Malha de algodao comum - 12,70
Beijos a todos,
Profª Marcia Gil
domingo, 30 de agosto de 2009
Dinâmicas de leitura para sala de aula
Alunos do 6º período de Pedagogia,
Posto aqui sugestões de dinâmicas para leitura em sala de aula.
Penso que pode ajudá-los na elaboração do roteiro de atividades feito a partir do texto didático (trabalho para ser entregue no dia 31/08/09).
Beijos e até 2ª feira,se Deus quiser.
Marcia Gil
Posto aqui sugestões de dinâmicas para leitura em sala de aula.
Penso que pode ajudá-los na elaboração do roteiro de atividades feito a partir do texto didático (trabalho para ser entregue no dia 31/08/09).
Beijos e até 2ª feira,se Deus quiser.
Marcia Gil
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Metodologia de História no EF
sábado, 29 de agosto de 2009
Parâmetros curriculares nacionais de História
Queridos alunos do 6º período de Pedagogia,
Deixo aqui um material da revista Nova Escola, com análise e sugestões de trabalho do PCN de História de 1º ao 5º ano. Penso que pode ajudá-los a desenvolverem o trabalho do bimestre.
PCN História Nova Escola
Beijos a todos,
Profª Marcia Gil
Deixo aqui um material da revista Nova Escola, com análise e sugestões de trabalho do PCN de História de 1º ao 5º ano. Penso que pode ajudá-los a desenvolverem o trabalho do bimestre.
PCN História Nova Escola
Beijos a todos,
Profª Marcia Gil
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Análise do PCN de História do 1º ao 5º ano
Educação Espartana X Educação Ateniense
Queridos alunos do 2º período de Pedagogia,
Estive na FEPI no sábado de manhã para construirmos juntos o conhecimento em referência. Não compareceu nenhum aluno, portanto construi esse conhecimento sozinha.
Posto aqui o que foi montei sobre o paralelo entre educação espartana e educação ateniense. Recomendo que leiam e estudem, pois na próxima aula desenvolveremos outro assunto.
Recolherei, no dia 02/09/09, o exercício avaliativo que pedi para fazerem sobre o texto de Jaime Pinsky.
Qualquer dúvida ou consulta que queiram fazer, estou à disposição neste blog ou em meu e-mail: magisol_486@hotmail.com
No mais, um grande abraço a todos. Tenham um ótimo final de semana.
Postagem: Educação Espartana X Educação Ateniense
Profª Marcia Gil
Estive na FEPI no sábado de manhã para construirmos juntos o conhecimento em referência. Não compareceu nenhum aluno, portanto construi esse conhecimento sozinha.
Posto aqui o que foi montei sobre o paralelo entre educação espartana e educação ateniense. Recomendo que leiam e estudem, pois na próxima aula desenvolveremos outro assunto.
Recolherei, no dia 02/09/09, o exercício avaliativo que pedi para fazerem sobre o texto de Jaime Pinsky.
Qualquer dúvida ou consulta que queiram fazer, estou à disposição neste blog ou em meu e-mail: magisol_486@hotmail.com
No mais, um grande abraço a todos. Tenham um ótimo final de semana.
Postagem: Educação Espartana X Educação Ateniense
Profª Marcia Gil
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Educação integral na Grécia Antiga
2º período de Pedagogia
Deixo postado slides da aula do dia 26/08/09.
Baixem aqui.
Beijos,
Profª Marcia Gil
Deixo postado slides da aula do dia 26/08/09.
Baixem aqui.
Beijos,
Profª Marcia Gil
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Slides da aula do dia 26/08/09
Educação na Grécia Antiga
Alunos do 2º período de Pedagogia,
Deixo abaixo as questões referentes ao texto suplementar "O que é ser cidadão?" de Jaime Pinsky. Vocês o encontrarão na apostila de Grécia Antiga,na última página.
Lembro que é para entregar no dia 02/09/09.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Bom trabalho!
Responda às questões a seguir com base na leitura complementar de Jaime Pinsky.
1- Quais são as diferenças – de um modo genérico, a partir da idéia de representação – entre o conceito de cidadania na Grécia antiga e atualmente?
2- Qual é a diferença entre o conceito de legitimidade do poder depois das revoluções burguesas (como a Revolução Francesa) e o conceito anterior, durante o Antigo Regime?
3- Explique, com conceitos e exemplos, o que entende por uma democracia plena, que inclua universalidade, participação e direitos sociais.
4- Escreva seu pensamento sobre a fragilidade da democracia: ao mesmo tempo em que pode ampliar os direitos, está sempre ameaçada pelo cerceamento deles. Explique e dê exemplos.
5- O Brasil pode ser considerado uma democracia? Justifique, com ênfase na questão da educação para todos.
Deixo abaixo as questões referentes ao texto suplementar "O que é ser cidadão?" de Jaime Pinsky. Vocês o encontrarão na apostila de Grécia Antiga,na última página.
Lembro que é para entregar no dia 02/09/09.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Bom trabalho!
Responda às questões a seguir com base na leitura complementar de Jaime Pinsky.
1- Quais são as diferenças – de um modo genérico, a partir da idéia de representação – entre o conceito de cidadania na Grécia antiga e atualmente?
2- Qual é a diferença entre o conceito de legitimidade do poder depois das revoluções burguesas (como a Revolução Francesa) e o conceito anterior, durante o Antigo Regime?
3- Explique, com conceitos e exemplos, o que entende por uma democracia plena, que inclua universalidade, participação e direitos sociais.
4- Escreva seu pensamento sobre a fragilidade da democracia: ao mesmo tempo em que pode ampliar os direitos, está sempre ameaçada pelo cerceamento deles. Explique e dê exemplos.
5- O Brasil pode ser considerado uma democracia? Justifique, com ênfase na questão da educação para todos.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Manuais de ajuda aos alunos e a familia
Alunos e outros que acessam este blog,
Deixo aqui sugestões de cartilhas para acessarmos e conhecermos. Penso que elas nos ajudarão a desenvolver o trabalho de educação na escola, pois são materiais muito ricos e gostosos de trabalhar.
O primeiro trata do acompanhamento que os pais devem ter para com os filhos, na escola. O segundo conta a experiência de inclusão digital de jovens infratores. Tem boas sugestões para trabalhar informática em escolas com crianças carentes. O terceiro ensina direitos humanos ás crianças de um jeito gostoso e divertido. Neste mês de agosto o MEC aprovou nova regulamentação da Lei 9394/96 obrigando as escolas de ensino fundamental e médio a incluir temas sociais em seu currículo.
Façam um bom proveito!
1- Cartilha da família: elaborada pelo MEC, que ajuda os pais a acompanharem a vida dos filhos na escola. Dá ótimas dicas aos professores para trabalharem com os pais.
Baixe aqui a cartilha.
2- Fundação Telefônica - Livros
Inclusão Digital na medida: A obra é resultado de um trabalho desenvolvido durante dois anos pelo programa Pró-Menino - Jovens Infratores. Acesse aqui o link.
3- Gibi Menino Maluquinho: Gibi "A Turma do Menino Maluquinho e os Direitos Humanos", do cartunista Ziraldo. Acesse aqui o link.
Deixo aqui sugestões de cartilhas para acessarmos e conhecermos. Penso que elas nos ajudarão a desenvolver o trabalho de educação na escola, pois são materiais muito ricos e gostosos de trabalhar.
O primeiro trata do acompanhamento que os pais devem ter para com os filhos, na escola. O segundo conta a experiência de inclusão digital de jovens infratores. Tem boas sugestões para trabalhar informática em escolas com crianças carentes. O terceiro ensina direitos humanos ás crianças de um jeito gostoso e divertido. Neste mês de agosto o MEC aprovou nova regulamentação da Lei 9394/96 obrigando as escolas de ensino fundamental e médio a incluir temas sociais em seu currículo.
Façam um bom proveito!
1- Cartilha da família: elaborada pelo MEC, que ajuda os pais a acompanharem a vida dos filhos na escola. Dá ótimas dicas aos professores para trabalharem com os pais.
Baixe aqui a cartilha.
2- Fundação Telefônica - Livros
Inclusão Digital na medida: A obra é resultado de um trabalho desenvolvido durante dois anos pelo programa Pró-Menino - Jovens Infratores. Acesse aqui o link.
3- Gibi Menino Maluquinho: Gibi "A Turma do Menino Maluquinho e os Direitos Humanos", do cartunista Ziraldo. Acesse aqui o link.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Notícias sobre Pedagogia
Alunos do 2º e 6º períodos,
Leiam a reportagem abaixo. Penso que vai interessá-los. É sobre a profissão do pedagogo.
Depois trocaremos idéias em sala de aula.
Câmara aprova nova regulamentação para a profissão de pedagogo
Portal UOL Educação, 20/08/2009 - Da Redação em São Paulo
A Câmara aprovou nesta quarta-feira (19) a regulamentação da profissão de pedagogo. O texto prevê que apenas quem tiver graduação em pedagogia poderá exercer a profissão. A medida passou na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania), em caráter conclusivo e deve seguir para análise do Senado, caso não haja recurso para votação em plenário. O texto diz ainda que quem tiver pós-graduação na área, porém, sem o curso de graduação, poderá exercer funções de administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional na educação básica. O relator da matéria na CCJ, deputado Jefferson Campos (PTB-SP) afirma que "a profissão já está regulamentada" e que a proposta "apenas atualizou e complementou a regra vigente sobre essa matéria". O deputado referia-se a dispositivos da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), especialmente ao que determina que "a formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação". A principal inovação do texto aprovado em relação ao original é a supressão da previsão de um órgão de fiscalização da profissão. Entendeu-se que a fiscalização feita pelo Ministério da Educação e pelas secretarias estaduais e municipais de educação é suficiente para coibir os desvios. Atividades exclusivas - Entre as atividades que passam a ser exclusivas do pedagogo estão:
•a elaboração e o acompanhamento de estudos, planos, programas e projetos da área de educação, ainda que não escolares;
•gestão educacional nas escolas e nas empresas de qualquer setor econômico;
•a administração, o planejamento, a inspeção, a supervisão e a orientação educacional nas escolas;
•o recrutamento, a seleção e a elaboração de programas de treinamento e projetos técnico-educacionais em instituições de diversas naturezas.
Leiam a reportagem abaixo. Penso que vai interessá-los. É sobre a profissão do pedagogo.
Depois trocaremos idéias em sala de aula.
Câmara aprova nova regulamentação para a profissão de pedagogo
Portal UOL Educação, 20/08/2009 - Da Redação em São Paulo
A Câmara aprovou nesta quarta-feira (19) a regulamentação da profissão de pedagogo. O texto prevê que apenas quem tiver graduação em pedagogia poderá exercer a profissão. A medida passou na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania), em caráter conclusivo e deve seguir para análise do Senado, caso não haja recurso para votação em plenário. O texto diz ainda que quem tiver pós-graduação na área, porém, sem o curso de graduação, poderá exercer funções de administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional na educação básica. O relator da matéria na CCJ, deputado Jefferson Campos (PTB-SP) afirma que "a profissão já está regulamentada" e que a proposta "apenas atualizou e complementou a regra vigente sobre essa matéria". O deputado referia-se a dispositivos da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), especialmente ao que determina que "a formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação". A principal inovação do texto aprovado em relação ao original é a supressão da previsão de um órgão de fiscalização da profissão. Entendeu-se que a fiscalização feita pelo Ministério da Educação e pelas secretarias estaduais e municipais de educação é suficiente para coibir os desvios. Atividades exclusivas - Entre as atividades que passam a ser exclusivas do pedagogo estão:
•a elaboração e o acompanhamento de estudos, planos, programas e projetos da área de educação, ainda que não escolares;
•gestão educacional nas escolas e nas empresas de qualquer setor econômico;
•a administração, o planejamento, a inspeção, a supervisão e a orientação educacional nas escolas;
•o recrutamento, a seleção e a elaboração de programas de treinamento e projetos técnico-educacionais em instituições de diversas naturezas.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais de História
Alunos do 6º período<
Deixo aqui uma sugestão para a análise dos PCN de História para o 1º e 2º ciclos, conforme combinado em sala de aula.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Profª Marcia
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA
ENSINO FUNDAMENTAL – 1º e 2º ciclos
ANÁLISE DE SUA APLICABILIDADE
Analisar os limites e as possibilidades de aplicação dos PCN quanto aos aspectos pedagógicos e ao processo proposto de ensino-aprendizagem de História. A verificação se dará nos dois primeiros ciclos do ensino fundamental.
Algumas questões que devem nortear a análise:
1- Que concepções de educação, de escola, de ensino-aprendizagem e História norteiam essa proposta?
2- O professor do ensino fundamental está preparado e tem a formação adequada para efetivar as propostas sugeridas?
3- Analise os objetivos de História para o 1º e 2º ciclos.
4- Quais são as temáticas específicas dessa disciplina?
5- Quais são as maiores dificuldades na aplicação dos PCN no ensino de História do 1º ao 5º ano?
6- O que deve ser privilegiado em História do 1º ao 5º ano?
7- Como se trabalham os eixos temáticos?
8- E como se trata a história local?
9- A sugestão para a seleção de conteúdos é baseada em quais critérios?
10- Como os PCN encaram a questão dos nomes e datas tradicionalmente decorados em História?
11- Quais são as fontes para o ensino de História? São aplicáveis nos dois primeiros ciclos do ensino fundamental?
12- Como a História trabalha os temas transversais?
13- O que a criança precisa saber da História?
14- Como deve ser o uso do livro didático? E as orientações didáticas sugeridas?
15- Como as atitudes são trabalhadas em História?
16- Como são abordados os conceitos de tempo em História?
17- Como são sugeridas fontes para a pesquisa em História nos dois ciclos?
18- Analise os critérios para avaliação, sugeridos nos PCN.
19- Posicione-se sobre a questão das problematizações.
Deixo aqui uma sugestão para a análise dos PCN de História para o 1º e 2º ciclos, conforme combinado em sala de aula.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Profª Marcia
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA
ENSINO FUNDAMENTAL – 1º e 2º ciclos
ANÁLISE DE SUA APLICABILIDADE
Analisar os limites e as possibilidades de aplicação dos PCN quanto aos aspectos pedagógicos e ao processo proposto de ensino-aprendizagem de História. A verificação se dará nos dois primeiros ciclos do ensino fundamental.
Algumas questões que devem nortear a análise:
1- Que concepções de educação, de escola, de ensino-aprendizagem e História norteiam essa proposta?
2- O professor do ensino fundamental está preparado e tem a formação adequada para efetivar as propostas sugeridas?
3- Analise os objetivos de História para o 1º e 2º ciclos.
4- Quais são as temáticas específicas dessa disciplina?
5- Quais são as maiores dificuldades na aplicação dos PCN no ensino de História do 1º ao 5º ano?
6- O que deve ser privilegiado em História do 1º ao 5º ano?
7- Como se trabalham os eixos temáticos?
8- E como se trata a história local?
9- A sugestão para a seleção de conteúdos é baseada em quais critérios?
10- Como os PCN encaram a questão dos nomes e datas tradicionalmente decorados em História?
11- Quais são as fontes para o ensino de História? São aplicáveis nos dois primeiros ciclos do ensino fundamental?
12- Como a História trabalha os temas transversais?
13- O que a criança precisa saber da História?
14- Como deve ser o uso do livro didático? E as orientações didáticas sugeridas?
15- Como as atitudes são trabalhadas em História?
16- Como são abordados os conceitos de tempo em História?
17- Como são sugeridas fontes para a pesquisa em História nos dois ciclos?
18- Analise os critérios para avaliação, sugeridos nos PCN.
19- Posicione-se sobre a questão das problematizações.
sábado, 15 de agosto de 2009
Educação na Grécia Antiga
Alunos do 2º período de Pedagogia,
Deixo aqui o material que usaremos na aula de 19/08/09.
Acessem e baixem no computador, por gentileza. Recomendo imprimir, pois será consultado em sala de aula.
Na 4ª feira levarei o original e deixarei para reprodução aqueles que não podem ou não conseguem acessar internet.
Um beijo a todos e bom final de semana.
Material: Grécia Antiga
Profª Marcia Gil
Deixo aqui o material que usaremos na aula de 19/08/09.
Acessem e baixem no computador, por gentileza. Recomendo imprimir, pois será consultado em sala de aula.
Na 4ª feira levarei o original e deixarei para reprodução aqueles que não podem ou não conseguem acessar internet.
Um beijo a todos e bom final de semana.
Material: Grécia Antiga
Profª Marcia Gil
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Antiguidade Grega - a Paidéia
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Como Ensinar História
Alunos do 6º período de Pedagogia,
Deixo postado o material para a aula do dia 17/08/09.
Os exercícios que nortearão as atividades também ficarão aqui.
Leiam e se preparem para a aula, a fim de que ela seja bastante proveitosa.
Um beijo a todos e até lá!
Profª Marcia Gil
Texto: Como ensinar história
Atividades para estudo
Aproveito para deixar o PCN de História do 1º e 2º Ciclos. Na próxima aula explicarei como deverá ser feita a análise do material.
Matriz Curricular de História e Geografia
Deixo postado o material para a aula do dia 17/08/09.
Os exercícios que nortearão as atividades também ficarão aqui.
Leiam e se preparem para a aula, a fim de que ela seja bastante proveitosa.
Um beijo a todos e até lá!
Profª Marcia Gil
Texto: Como ensinar história
Atividades para estudo
Aproveito para deixar o PCN de História do 1º e 2º Ciclos. Na próxima aula explicarei como deverá ser feita a análise do material.
Matriz Curricular de História e Geografia
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Metodologia de História no EF
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